segunda-feira, 15 de junho de 2009


Busco um lugar, onde eu possa escrever sem medo e sem receio o que se passa em minha mente.

Como ontem, quando entrei em seu apartamento e você me disse: Olha quantas luzes... nunca tive tantas em minha vida!
Mas o por do sol, que entrava em sua janela, apagava o brilho de qualquer luz acesa que tivesse.
Você deitou em sua cama, e me pediu um carinho, esse que só me lembro como terminou.
E quando olhava em seus olhos, em meio aos seus cabelos caídos, sentia um arrepio. Diferente daquele que suas mãos me causavam.
Tentava me tocar enquanto eu dizia não, mas por dentro você sabia que eu queria SIM. Adoro fazer cu doce, não é isso que vocês dizem?
Depois de tanto resistir, me entreguei.
Aquele truque de usar uma calcinha velha, pra não ter coragem de fazer nada, infelizmente não funcionou.
Pouco me importava a calcinha que eu estava. Pouco me importava o que viria depois. Pouco me importava o que voce iria pensar.
Quanto tempo tinhamos? Não muito.... mas o suficiente, pra matar o meu desejo, minha curiosidade, minha VONTADE!
E com você me mandando repetir coisas ao seu ouvido, segurando forte meu corpo, enquanto me beijava toda... ficou difícil bancar a santinha, aliás, eu odeio safada que se faz de santa! Será que dou dessas?
Não! não mesmo....
E de uma tarde fria, e sem graça de um domingo, voce me apareceu. E como a mémoria costuma apagar coisas boas que vivemos, resolvi traduzir em palavras.
Palavras essas que não se apagarão com o tempo.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Amoooo a sua maneira de escrever o que se passa em sua vida ....Na verdade o que vc sabe muitooo bem é que amiga eu amooo vc incondicionalmente .....

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